20 janeiro 2010

Estréia do Campeonato Paranaense - Paraná e Rio Branco na VILA

No último domingo, 17, dá-lhe expectativa na Vila Capanema. 2 x 0 para o Paraná. 3 x 0 para o Rio Branco. A torcida dá seu palpite. E ninguém quer ver a sua rede balançar.
Afinal, quem não quer entrar com o pé direito no Campeonato Paranaense? Todos somam esforços para vencer.
O Paraná estréia com o técnico Marcelo Oliveira. Já no Rio Branco a atração é Ratinho, que no último encontro entre os dois times na Vila, fez o gol da vitória para o Leão da Estradinha. “O ano passado foi assim e se abrir uma brechinha com certeza eu vou chutar pra fazer gol” torceu Ratinho.
Mas se depender da torcida da casa, gol só na rede adversária. Guarú, que acaba de sair do Coritiba, também acha: “Vamos ver se a gente faz um bom início de campeonato e daí é so dar uma continuidade legal”.
A bola começa a rolar com o Leão, mas é do pé de Murilo que ela sai para o primeiro chute a gol para o Tricolor. Quase aos 38 minutos o cartão amarelo aparece e é para George, do Rio Branco. O goleiro Alexandre segura o zero a zero para o Leão até os 44 quando Wellington Silva marca e abre a garganta do Tricolor.
Em seguida o time de Paranaguá não deixa por menos. Meduna, camisa 11, empata o placar. 1 x 1. Mas isso é só até o segundo tempo quando aos minutos Ratinho faz mais um para a equipe.
O Paraná bem que tenta igualar de novo, mas a bola só foge da rede. E fica nisso mesmo. 2 x 1 para o Rio Branco.
Resultado que anima um pouco a estréia do Leão no Paranaense, mas ainda deixa o técnico Nilo Neves com o pé no chão para enfrentar o Coritiba na quarta.
“Tem o Coritiba na quarta-feira com uma qualidade que a gente não discute, então nós temos mais um jogo importante. Nesse campeonato não dá pra ter muita alegria. Temos a satisfação de poder trabalhar com uma vitória, mas a alegria é muito curta.” Finalizou o técnico do Leão.

11 janeiro 2010

SEGUNDINHO

PENSAMENTO TÍPICO DE POLICIAIS CATARINENSES AO AVISTAR TURISTAS:

"Eles não vão sair daqui sem uma informação. Mesmo que não seja correta!"

05 janeiro 2010

Por quê algumas pessoas se matam?

O cabelo da namorada pode ser um motivo.
Sinta o drama...

Vocês estão fora da cidade.
Ela decide que precisa secar o cabelo. Só que a voltagem da pousada em que vocês estão é diferente do aparelho. E todos os amigos se empenham na busca pelo transformador.
Imagine agora o som da busca nos quartos, banheiros, sala.
Ela não está nem aí com o cabelo naquele momento. Só queria se adiantar prevendo o inevitável encontro entre cabeça e água. Mas o rapaz já está na maior diligência com os colegas.
Ela desfaz as malas no quarto. E meia hora depois entra o namorado.
- Nós estamos quase conseguindo o negócio!
- Que negócio?
- O transformador para o teu secador.
Ela, pasma, nem lembrava mais daquilo. Já tinha feito uma ligação para a avó, tinha planos para o jantar e para não fazer desfeita ao pobre, decidiu não parecer indiferente ao esforço.
- E o que é que acontece?
- Tá confirmado. Não tem transformador!
- Pêra. Não entendi. Você disse que estava ‘quase conseguindo’...
- É. Mas parece que tem um jeito de transformar metade da casa em 110. E a outra metade em 220.
- O quê? – Grita histérica.
- Não precisa. Ela volta a dizer. Meu Deus! Pare! Esquece isso. Tá chovendo. Vocês vão manipular fios elétricos. Pode ser perigoso. Não se incomode. Mesmo. Eu tô bem. Por favor.

E ele, determinado, confirma:
- Não é incômodo. Vai dar tudo certo! E sai quase fechando a porta.
Ela insiste em fazê-lo desistir da façanha. Mesmo que isso signifique chance de obter um cabelo liso e sedoso mais tarde.
- Mas é perigoso. Pára! Eu quero que o final da minha história tenha um final cômico. Não trágico.
- Não se preocupe, ele diz. Se eu não voltar em 15 minutos vá sem mim.
Ela estende a mão e quase se imaginando a protagonista de Shakespeare grita:
- Nãooo! Não vá pra a luz Carolaine.

Ele fecha a porta.