Meu nome é XIMBICA

http://www.youtube.com/watch?v=5I7X9gbrLjA

Dizem que é a rival de Stefhany, a do Cross Fox.

Tá chegando a hora...

É EM FEVEREIRO, GENTE.

Ele vem com força total para derrubar as amarras de um sistema que insiste em controlar o que consome o cidadão.

Não é carnaval. Não é o Bin Laden. Muito menos o espírito de Che Guevara. É O CANNA COLA.

Com esse nome, bem que poderia ser um refrigerante bem arretado à base de cachaça e coca-cola, produzido no Nordeste brasileiro.

Mas segundo os seus fabricantes (americanos) a garrafinha simpática aí da foto tem entre 35 e 65 miligramas de THC - o tetrahidrocanabiol. É este o principal ingrediente psicoativo da cannabis.

Te lembra alguma coisa?

A bebida deve estar à disposição em fevereiro, nos Estados Unidos, apenas em Estados que legalizaram a comercialização da maconha.

Apesar da misturinha básica, o efeito no organismo "é similar ao de uma cerveja suave". Diz a Folhinha de São Paulo online.

Mas só provando pra saber.

Alguém já está aceitando pedidos?

SILVIA VALIM - HARD WORK

Não é incomum encontrar quem queira saber um pouco mais da minha profissão.

O quê fiz, por onde passei, minha experiência... Trabalhar em tv gera um pouco de mito, ou ainda curiosidade. Até mesmo para quem trabalha neste meio.

Infelizmente, nem sempre é possível colher registros do que foi feito.

Meu trabalho como correspondente no Brasil para a TV Telesur, na Venezuela, por exemplo, foi totalmente destruído pela própria emissora. Sobraram poucos vídeos na fitoteca na Tv Paraná Educativa, ou RTVE Paraná, como agora está sendo veiculado. A Tv mantinha uma parceria com a Tv Venezuelana, porém agora na nova gestão da Tv Paranaense, está sendo difícil recuperar o que me é de direito, apesar de solicitado por diversas vezes desde a antiga direção. Nem sei mais se esses trabalhos realmente estão lá.

Será por isso a delonga?

Mas eu queria ter algo pronto, como um currículo só que mais fácil de ler, para satisfazer os que me questionam: "Onde foi que você trabalhou? O que você já fez? Pra onde você foi?".

Como é um tanto complicado falar de si mesma, compilei alguns vídeos e fotos do meu arquivo pessoal e montei um breve portfólio. Usei o que tinha...

Dá pra ter uma idéia do que fiz e ando fazendo.

Espero que este vídeo possa ser ampliado em breve, assim que puder ter a honra de reencontrar-me com os arquivos que me pertencem.

Por ora, pra quem quiser ver, fica aí um pouco da experiência de Silvia Valim.

Serve também (e principalmente) para quem estiver contratando. Quem sabe você...

NÃO PROMETO!

Uma árvore, com certeza. E pelo menos um livro.

É que está nos meus planos ter uma vida mais desregrada este ano.

2011 é assim, ano ímpar. Adoro números ímpares.

Mas que fique claro: quando 2012 chegar, os números pares serão meus preferidos.

Nesse ano quero assumir minha personalidade sem medo de improvisar, de errar, e de quase sempre rir.

Não quero mais pensar no que eu faria se tivesse determinada coisa, mas decidir o que fazer com o que tenho.

E se não está bom, por que então ficar com isso em casa?

Pretendo reclamar menos das toalhas que não enxugam e usá-las mais, até que elas fiquem perfeitas para acolher o corpinho molhado.

Aliás, está também nas minhas metas cuidar mais da saúde. Consumir menos condimentos. Sentir mais o sabor dos alimentos. Desenfrear a paciência. Ser mais atenciosa. Elogiar mais. Desacelerar no trânsito, cumprimentar os motoristas no sinaleiro, usar menos o ar-condicionado e andar mais com os vidros abertos.

Após muitos anos quero deixar o cabelo crescer. Usar menos esmalte. Passar fio dental todos os dias. Usar biquíni “enfiadinho” na praia. Quem sabe fazer uma tatuagem.

Falar mais o que penso, e antes disso ouvir tudo. Ouvir sempre. Ouvir mais.

Trabalho voluntário? Só se ele também for benéfico pra mim.

Também quero dizer mais “não” as imposições que a sociedade faz, e mais “sim” aos que dizem precisar de mim.

Observar mais vezes o nascer do sol.

Refletir.

Entender.

Ou não entender.

Quero defender mais o lado feminino, conhecer novos amigos. E amar.

Preciso me apaixonar mais. E sofrer na mesma proporção.

Vou tentar deixar à mostra o meu espírito revolucionário, ter uma vida menos capitalista, participar de manifestações em prol da paz na Palestina mesmo que isso já tenha saído de moda, usar roupas que ainda estão com a etiqueta há meses no armário e que eu sempre digo “vou guardar pra uma oportunidade especial”.

2011 é a chance.

2011 é o evento.

Tô mesmo recebendo o ano de braços abertos. E não quero esperar nada em troca, apesar de torcer por um roteiro otimista.

E se eu não fizer nada disso em uma semana, um mês, então esqueça tudo e não espere mais nada de mim.

Porque protelar é ser covarde.

E a melhor lição que eu aprendi no primeiro dia de 2011 é não deixar pra depois o que se pode fazer agora. Já. Mesmo que você tenha sono. Mesmo que você esteja bêbado. Mesmo que você não tenha dinheiro. Mesmo que você tenha um compromisso. Mesmo que seja de madrugada. E chega de desculpas. O depois... Fica sempre pra depois.

Eu quero sim. E eu quero agora.

E torço para que vença o melhor. E o mais fraco.

E que prevaleça a humildade.